A postagem do meu colega Giordano sobre a aula do dia 26 foi perfeita.Não tenho muito o que complementar. Mas lá vou eu. Como os professores já haviam falado em aula sobre o papel digital, ele seria uma proposta quase que perfeita para as mudanças que têm ocorrido pelo mundo, no que diz respeito às tecnologias. Contudo, esse aparelhinho é muito caro para as pessoas com menos instruções adquerirem. Segundo meus professores Fábian e Eduardo ( que tem a Zero Hora como exemplo, pois trabalharam lá) as empresas de comunicação, no início, deveriam distribuir de graça essas novas máquinas. Assim, eles preservariam os clientes antigos e conquistariam os novos, gerando lucros futuros.Vale a pena! No início, nem eu tinha entendido esse raciocínio, agora está fácil.O dinheiro que é gasto com todo o material para o abastecimento de um jornal, as chapas de alumíneo disperdiçadas (que na reciclagem não têm reembolso), as máquinas milionárias que tem de ser substituídas com o tempo e uma porção de aparelhagens que envolvem os gastos de um jornal, não dá o mesmo lucro que dará o papel digital. É só fazer a conta: 300 dólares(preço do aparelho) para cada assinante, não daria a dispesa do mundo que é um jornal.
Os jornais, antes de "enfiar os pés pelas mãos", tem que observar o mercado interno e externo, junto com o desenvolvimento do papel digital no mundo, como ele é aceito por todos. Mas não dá para demorar. As árvores não esperam para serem cortadas. Alguém tem que começar a mudar a mentalidade das pessoas.
Contradição é apenas a ponta
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É definitivo, os anos estão passando cada vez mais rápidos. As semanas
começam e terminam num piscar de olhos. Nem dá tempo de sentir aquela
preguiça na ...
Há 15 anos
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